o aluir dos ares
ventos alísios
tomam a capital
e a calmaria se vai
nas areias revoltas
duma praia de Fortaleza
partiram contigo
o sopro de relicários meus
e teu ventre solar
ainda anseia sonhos nossos
em pequenas tatuagens
ecoam abaixo do equador
as canções eólicas
que tentei aluir daqui
desse peito ressentido
e o som Aluisio sorri
manhãs de Iracema!
(para Aluisio Martins)
Um comentário:
Ter amiga como vc é ter a poesia na vida, bem dentro do peito. Ter poeta como você é ter amiga da vida, bem dentro do mundo que vc cria.
Beijo na alma
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