no último sonho
conto que não há mais nada
a heroína é o cansaço
que arregaço em minhas veias
fundidas ao pó da carne
dilacerada e entregue aos mortos
vou seguindo teus rumos
agregando-me devoto
aos pesadelos que desconheces
na pupila dilatada o universo
que engana
na finitude humana salva-nos
a ignorante batalha vã
e a vitória do desconhecido.
(imagem de minha autoria)
Um comentário:
e é esse desconhecido que mantém a magia e tudo que envolve o lado de lá muito lindo,adoro como escreves,enfim,belo.
abraço !
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